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PARTO PREMATURO (ÁREA DE OBSTETRICA GINECOLOGIA)


O problema clinica e diagnostica do parto prematuro começa ainda no prenatal. O medico tem que descobrir quais são as chances que a mãe tem por um parto prematuro.
Por isso, tem que pensar, primeiro, nos fatores de risco por parto prematuro. Eles são classificados em:

  1. Epidemiológicos – sócio econômico (menor nível, desnutridas), gravidez indesejada, pré-natal inadequado, estresse (atenção á profissão !!!), tabagismo, alcoolismo, consumo de drogas
  2. Ginecológicos: amputação do colo uterino, malformações uterinas (útero septado, bicornes, miomas)
  3. Obstétricos: presença de infecção amniótica (ascendente – Bacteróides e Gardnerella – ATENÇÃO A SECREÇÃO) – ativação das elastáses que da esvaecimento do colo e as vezes a rotura das membranas, alterações hormonais (especialmente alterações de progesterona), incompetência cervical (colo que não consegue segurar o feto – a historia típica e aquela grávida que da luz mais e mais cedo cada gravidez), DPP, placenta praevia, malformações fetais, partos prematuros anteriores.
  4. Clínico-cirúrgicos: diabetes, HTA, doenças de tireóide, infecções, doenças renais), as vezes e prematuridade eletiva.
  5. Iatrógenos: inconcebíveis !!!! – erros de calculo na idade gestacional
  6. Idiopáticos – partos prematuros sem motivo ou com motivo deconhecido

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OBJETIVA: (653221 votos)..........83.42% das questões objetivas receberam votos.
Um paciente de 82 anos de idade, portador de hipertensão arterial sistêmica mal controlada, em uso irregular de valsartana 160 mg/dia e hidroclorotiazida 25 mg/dia, foi admitido após relato de instalação súbita de fraqueza no hemicorpo direito há duas horas. Familiares negam história pregressa ou familiar de episódios semelhantes. Ao exame, apresentou PA de 194 x 120 mmHg, FC de 114 bpm, com pulso rítmico e cheio, e glicemia capilar 159 mg/dl. Ao exame neurológico, mostrou‐se desatento e um pouco sonolento, com hemiplegia e anestesia completa à direita. Pupilas isocóricas e fotorreagentes. Ausência de nistagmo. Força muscular preservada à esquerda e sensibilidades superficial e profunda preservadas à esquerda. Sem outros achados alterados. Com base nessa situação hipotética, assinale a alternativa correta.
A. A tomografia de crânio sem contraste tem um alto valor preditivo negativo para infartos isquêmicos pequenos
B. O risco de complicações hemorrágicas da trombólise nos pacientes com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico é maior nos indivíduos com trombólise tardia que nos indivíduos com trombólise precoce
C. Considerando o diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico, o paciente encontra‐se na janela ideal para a terapia de reperfusão com trombolítico, não havendo, porém, benefício comprovado para os pacientes acima de oitenta anos de idade
D. O diagnóstico mais provável é o de acidente vascular cerebral hemorrágico, seguido de acidente vascular cerebral isquêmico
E. A terapia endovascular é a opção ideal para a oclusão de vasos grandes da circulação posterior em pacientes com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico e contraindicações à trombólise.

  RATING: 2.81

Um paciente de 82 anos de idade, portador de hipertensão arterial sistêmica mal controlada, em uso irregular de valsartana 160 mg/dia e hidroclorotiazida 25 mg/dia, foi admitido após relato de instalação súbita de fraqueza no hemicorpo direito há duas horas. Familiares negam história pregressa ou familiar de episódios semelhantes. Ao exame, apresentou PA de 194 x 120 mmHg, FC de 114 bpm, com pulso rítmico e cheio, e glicemia capilar 159 mg/dl. Ao exame neurológico, mostrou‐se desatento e um pouco sonolento, com hemiplegia e anestesia completa à direita. Pupilas isocóricas e fotorreagentes. Ausência de nistagmo. Força muscular preservada à esquerda e sensibilidades superficial e profunda preservadas à esquerda. Sem outros achados alterados. Com base nessa situação hipotética, assinale a alternativa correta.

A. A tomografia de crânio sem contraste tem um alto valor preditivo negativo para infartos isquêmicos pequenos
INCORRETO: A TC pode deixar de mostrar infartos isquêmicos pequenos na fossa posterior devido ao artefato ósseo; pequenos infartos na superfície cortical também podem passar despercebidos.
B. O risco de complicações hemorrágicas da trombólise nos pacientes com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico é maior nos indivíduos com trombólise tardia que nos indivíduos com trombólise precoce
CORRETO : Considera-se trombólise tardia aquela realizada entre 6 e 24h após o início dos sintomas. Há evidências de que o emprego do trombolítico entre 6 e 12h traga benefício em relação à mortalidade hospitalar, sendo sua utilização inconteste até 12h do início do IAM (vide critérios de inclusão). No período entre 12 e 24h não existem evidências conclusivas de benefícios em relação a sua utilização, sendo esta recomendada apenas em casos de exceção
C. Considerando o diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico, o paciente encontra‐se na janela ideal para a terapia de reperfusão com trombolítico, não havendo, porém, benefício comprovado para os pacientes acima de oitenta anos de idade
INCORRETO : veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto
D. O diagnóstico mais provável é o de acidente vascular cerebral hemorrágico, seguido de acidente vascular cerebral isquêmico
INCORRETO : Os sintomas dependerão da parte do cérebro afetada. Procure ajuda médica imediatamente se você tiver algum dos seguintes sintomas:
- Fraqueza repentina ou dormência do rosto, braço ou perna, especialmente em um lado do corpo
- Confusão repentina
- Problemas repentinos para falar ou entender
- Problemas de visão repentina em um ou ambos os olhos
- Tontura súbita, dificuldade para andar, perda de equilíbrio ou coordenação
- Dor de cabeça súbita e grave sem causa conhecida
- Desmaio

E. A terapia endovascular é a opção ideal para a oclusão de vasos grandes da circulação posterior em pacientes com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico e contraindicações à trombólise.
INCORRETO : A janela temporal para a trombólise no AVCi de circulação posterior ainda não foi definida mas pode chegar a 12 horas.

Gabarito:  B

AVALIE ESSA QUESTÃO: (2.81)

DISCURSIVA: (134990 votos) ..........100% das questões discursivas receberam votos.
Cite duas drogas empregadas na aceleração da maturidade pulmonar fetal, com as respectivas doses e vias de administração.

RATING: 2.95

Cite duas drogas empregadas na aceleração da maturidade pulmonar fetal, com as respectivas doses e vias de administração.

1. Dexametasona 12 mg/dia/dois dias ou 24 mg, por via intramuscular. (0,25 p)
2. Betametasona 12 mg/dia/dois dias ou 24 mg, por via intramuscular. (0,25 p)

FONTE:
PROVA DE REVALIDAÇÃO UFMT 2011

AVALIE ESSA QUESTÃO: (2.95)

CASO CLINICO: (150656 votos)..........100% dos casos clinicos receberam votos.
ARS, 21 anos, feminino, brasileira, diabética há 2 anos, diagnosticado após cetoacidose. Desde então várias descompensações. Em uso de NPH 55 + 15 U/dia. Há uma semana IVAS, sem febre. Há 1 dia náusea, vômitos e fraqueza intensa. Ao EF: Desidratada +++, taquipneica, afebril, prostrada, consciente. FC = 108 bpm, PA = 80/40 mmHg. Peso aproximado = 50 kg.
Exames iniciais: Glicemia capilar: 356 mg/dL Cetonemia: 5 mOsm/L Glico/cetonúria: +++/+++ pH: 7,16 Bic: 7,9 mEq/L pCO2: 20 mmHg Na: 132 mEq/L K: 4,8 mEq/L Cl: 99 mEq/L.

1) Enumeram os principais critérios de diagnóstico diferencial entre cetoacidose e Estado Hiperosmolar Hiperglicêmico (0,35 p)

2) Quais são os principios básicos de tratamento no caso acima? (0,15)



RATING: 3.08

1) Diagnóstico diferencial:

Cetoacidose

Glicemia: > 250 mg/dL (0,05 p)
Acidose metabólica: pH < 7,3 
Bicarbonato < 18 mEq/L (0,05 p)
Hipercetonemia (0,05 p

Estado Hiperosmolar Hiperglicêmico

Glicemia: > 600 mg/dL (0,05 p)
pOsm > 320 mOsm/kg (0,05 p)
Cetonúria < + + (0,05 p)
Depressão do nível de consciência (0,05 p)

2) Principios básicos de tratamento:

• Correção da deficiência de volume (0,05 p)
• Correção do distúrbio hidro-eletrolítico (0,05 p)
• Insulinização (0,05 p)

AVALIE ESSE CASO CLINICO: (3.08)


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