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CRESCIMENTO NORMAL (ÁREA DE PEDIATRIA)

O acompanhamento do desenvolvimento do indivíduo é de fundamental importância e para isso devemos ter noções de como se dá esse desenvolvimento. O desenvolvimento encontra-se dividido em desenvolvimento físico e psíquico.

No físico, há mudanças na estrutura corporal; enquanto no psíquico, há ganho de novas funções ou aprimoramento destas.

A principal diferença entre os dois tipos de crescimento:

  • o crescimento fisico pode ser mensurado
  • o desenvolvimento psíquico é acompanhado.

Os médicos deverão saber quais medidas devem ser coletadas para acompanhar tal desenvolvimento, além da interpretação destas medidas, para se avaliar o estado nutricional do indivíduo.

OBJETIVA: (873962 votos)..........95.21% das questões objetivas receberam votos.
Uma mulher de 52 anos se apresenta para acompanhamento ambulatório de cirurgia 6 dias após mastectomia para carcinoma tipo ductal invasivo de mama com dissecção de nódulo axilar. De fato, trata-se duma avaliação para radioterapia pós-procedimento.
A paciente está na pós-menopausa, e seu câncer, pela histologia, é hormônio-sensível. Embora a dor dela ser bem controlada, está tendo dificuldade em erguer objetos acima de sua cabeça, e seu marido diz que seu ombro parece 'pontudo', especialmente quando seus braços estão levantados. No exame físico, o médico observa que, quando a paciente está inclinada para frente com as mãos pressionadas contra a parede, sua escápula parece mover-se lateralmente e posteriormente, afastando-se da parte posterior da caixa torácica. O médico também constata que ela não pode abduzir o braço acima da horizontal. Qual é a causa mais provável de seus sintomas?
A. Lesão do nervo axilar
B. Transtorno de conversão
C. Lesão do nervo torácico longo
D. Síndrome de Poland
E. Lesão do nervo toracodorsal

  RATING: 2.73

Uma mulher de 52 anos se apresenta para acompanhamento ambulatório de cirurgia 6 dias após mastectomia para carcinoma tipo ductal invasivo de mama com dissecção de nódulo axilar. De fato, trata-se duma avaliação para radioterapia pós-procedimento.
A paciente está na pós-menopausa, e seu câncer, pela histologia, é hormônio-sensível. Embora a dor dela ser bem controlada, está tendo dificuldade em erguer objetos acima de sua cabeça, e seu marido diz que seu ombro parece 'pontudo', especialmente quando seus braços estão levantados. No exame físico, o médico observa que, quando a paciente está inclinada para frente com as mãos pressionadas contra a parede, sua escápula parece mover-se lateralmente e posteriormente, afastando-se da parte posterior da caixa torácica. O médico também constata que ela não pode abduzir o braço acima da horizontal. Qual é a causa mais provável de seus sintomas?

A. Lesão do nervo axilar
INCORRETO: O deltoide anterior, inervado pelo nervo axilar, é o musculo que flexiona e gira medialmente o braço.Lesões do músculo ou da sua inervação acompanham deficiência nessas funções.
B. Transtorno de conversão
INCORRETO : Transtorno de conversão é um transtorno somatoforme caracterizado por déficit motor ou sensorial que sugerem um problema neurológico ou outra condição patológica, mas que não pode ser razoavelmente atribuída a essa deficiência. Como tem outra explicação bem mais plausível neste caso, a desordem de conversão é improvável.
C. Lesão do nervo torácico longo
CORRETO : O paciente está sofrendo de 'escápula alada'. Esta é um resultado comum de morbidade cirúrgica em consequência de dano ao nervo torácico longo (C5-7), que inerva o músculo serrátius anterior. O serrátius anterior é responsável para levantar a cavidade glenóide para que o braço possa ser levantado acima do ombro e para manter o escápula plana contra a parte posterior do tórax gaiola para que outros músculos possam mover o braço. Danos a este nervo causam em 'escápula alada'.
D. Síndrome de Poland
INCORRETO : Síndrome de Poland é a ausência de parte do peitoral maior e geralmente não resulta em deficiência.
E. Lesão do nervo toracodorsal
INCORRETO : O toracodorsal inerva o músculo grande dorsal. A lesão levaria à dificuldade de adução, extensão e rotação medial do úmero.

Gabarito:  C

AVALIE ESSA QUESTÃO: (2.73)

DISCURSIVA: (162874 votos) ..........100% das questões discursivas receberam votos.
Quais são as etiologias comprovadas de cardiopatia congênita? (0,5 p)


RATING: 2.91

Quais são as etiologias comprovadas de cardiopatia congênita? (0,5 p)

Apenas uma pequena porcentagem dos casos tem causas identificáveis:

(I) Fatores genéticos primários:
  • anormalidades cromossómicas (0,1 p)
  • anormalidades gènicas (0,1 p)
(II)Fatores ambientais:
  • agentes químicos, drogas isotretinoina (Roaccutan)(0,1 p)
  • vírus como o da rubéola e doença materna (0,1 p)
(III) Interações genético-ambientais (multifatoriais)(0,1 p)

FONTE:

AVALIE ESSA QUESTÃO: (2.91)

CASO CLINICO: (188821 votos)..........100% dos casos clinicos receberam votos.

Você avalia um paciente portador de Síndrome de Down na urgência pediátrica, do sexo masculino, com 5 anos de idade, trazido pela genitora. A mãe refere cansaço, polis (poliúria, polidipsia), além de emagrecimento de 3 kg nas últimas 2 semanas, mesmo com alimentação normal, ou até mesmo aumentada.

Considerando a hipótese de cetoacidose diabética, responda as questões a seguir:

A) Quais as outras duas condições genéticas que predispõem ao diabete? - 0,08 pontos
B) Quais os critérios diagnósticos para a cetoacidose diabética? - 0,16 pontos
C) Qual a base do tratamento da cetoacidose diabética? - 0,2 pontos
D) Após a compensação, qual a dose de insulina (em U/kg/dia) preconizada para o uso ambulatorial? - 0,06 pontos





RATING: 2.9

A) Quais as outras duas condições genéticas que predispõem ao diabete?

S. Klinefelter/S. Prader Willi/ S. Turner/S. Werner/ S. McCune Albright/ S. Alström (0,04 p para cada um dos dois citados)
 
B) Quais os critérios diagnósticos para a cetoacidose diabética? 

Tríade: pH<7,2 (acidose) (0,04 p), hiperglicemia (>200mg/dL ou >11,1mmol/L) (0,04 p) , hipercetonemia (0,04 p) /cetonúria (0,04 p)
 
C) Qual a base do tratamento da cetoacidose diabética? 

Hidratação (0,04 p) , reposição insulínica (0,04 p) e correção de distúrbios metabólicos (0,04 p) /condições predisponentes (0,04 p) ou desencadeantes (infecções), quando existentes (0,04 p)

D) Após a compensação, qual a dose de insulina (em U/kg/dia) preconizada para o uso ambulatorial? 

Entre 0,3 (0,03 p) a 0,6 U/kg/dia  (0,03 p)

AVALIE ESSE CASO CLINICO: (2.9)




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