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SÍNDROME DE STEVENS-JOHNSON E NECRÓLISE EPIDÉRMICA TÓXICA (ÁREA DE PEDIATRIA)

São as reações mais graves a fármacos. A base fisiopatologica nada é menos que a apoptose dos queratinócitos e descolamento epidérmico.
É uma erupção cutânea aguda de importante gravidade clínica. Uma variação na morfologia da lesão pode ser observada.
Patologicamente, a necrólise epidérmica tóxica é semelhante a uma queimadura grave, na qual a integridade da pele do paciente interrompe-se completamente, com um resultante aumento do risco de infecções e seqüelas metabólicas.

OBJETIVA: (873448 votos)..........95.13% das questões objetivas receberam votos.
Paciente em sepse permaneceu hipotenso e oligúrico após reposição volêmica adequada. Os dados clínicos e hemodinâmicos indicam um estado hiperdinâmico, com índice cardíaco elevado e resistência periférica baixa. A droga vasoativa de escolha para o controle da hipotensão é:
A. dobutamina - 5 a 10 mcg/Kg/min
B. isoproterenol -0,01 a 2,0 mcg/Kg/min
C. dopamina - 1 a 3 mcg/Kg/min
D. noradrenalina - 0,01 a 2,0 mcg/Kg/min
E. nitroprussiato de sódio - 1,0 a 5,0 mcg/Kg/min

  RATING: 3.06

Paciente em sepse permaneceu hipotenso e oligúrico após reposição volêmica adequada. Os dados clínicos e hemodinâmicos indicam um estado hiperdinâmico, com índice cardíaco elevado e resistência periférica baixa. A droga vasoativa de escolha para o controle da hipotensão é:

A. dobutamina - 5 a 10 mcg/Kg/min
INCORRETO: O cloridrato de dobutamina é indicado quando for necessário suporte inotrópico para tratamento de pacientes em que o débito cardíaco é insuficiente para suprir a demanda circulatória. Nosso paciente tem debito cardíaco bom, o problema é a resistencia periferica. O cloridrato de dobutamina é também indicado quando for necessário suporte inotrópico para tratamento de pacientes, nos quais a pressão de enchimento ventricular anormalmente elevada, ocasiona o risco de congestão e edema pulmonar.
B. isoproterenol -0,01 a 2,0 mcg/Kg/min
INCORRETO : broncodilatador potente, de ação rápida, embora de curta duração, age como -1 e -2 estimulante, por isso, além de atuar sobre a musculatura brônquica, é estimulante cardiovascular. Costuma provocar taquicardia, nervosismo, tremores, cefaléia e náuseas. Prescrição: uma a três inalações (spray), duas a seis vezes ao dia ou em solução a 0,5% (cinco gotas de isoproterenol + 5 ml de água destilada). Existem no mercado o isoproterenol associado à fenilefrina visando prolongar o efeito beta-2 sobre o pulmão, e a ciclopentamina com ação descongestionante sobre a mucosa, ambos prescritos como aerossóis.
C. dopamina - 1 a 3 mcg/Kg/min
INCORRETO : A vasoconstrição é determinada pelo estímulo aos receptores alfa adrenérgicos. Entretanto, a dopamina só possui este efeito na dose acima de 8 mcg/Kg/min.
D. noradrenalina - 0,01 a 2,0 mcg/Kg/min
CORRETO : Para o controle da hipotensão no choque séptico, uma vez estabelecida a homeostase volêmica, é necessária uma droga de potente ação vasoconstritora. No choque séptico, existe uma intensa vasodilatação arteriolar e venosa, fazendo 'despencar' a resistência vascular sistêmica (RVS) - o principal mecanismo da queda da PA. Das drogas acima, apenas a dopamina e a noradrenalina são aminas vasopressoras, capazes de aumentar a RVS e controlar a PA destes pacientes.
E. nitroprussiato de sódio - 1,0 a 5,0 mcg/Kg/min
INCORRETO : Vasodilatador de ação musculotrópica direta, diferenciando-se de seus congêneres hidralazina e minoxidil por apresentar potente efeito sobre o sistema arterial, sem efeito sobre o músculo liso uterino e duodenal ou a contratilidade do miocárdio. É administrado exclusivamente por via intravenosa nas emergências hipertensivas graves em pacientes hospitalizados, já que, ao provocar vasodiltação arteriolar (vasos de resistência) e venular (vasos de capacitância) diminui a resistência vascular periférica, reduzindo, desta forma, o retorno venoso ao coração com conseqüente redução de pré-carga ventricular.

Gabarito:  D

AVALIE ESSA QUESTÃO: (3.06)

DISCURSIVA: (162846 votos) ..........100% das questões discursivas receberam votos.
I) Quais são os fatores que definem a a profundidade da lesão queimada? (0,15 pontos)
II) Quais são as três zonas da lesão queimada cutânea ou superficial? (0,15 pontos)
III) Qual é o percentil da área de superfície corporal total (ASCT) queimada duma criança de 5 anos que queimou o abdômen (abaixo das costelas, até o hipogastro) e as duas partes anteriores da coxa até o joelho? (0,20 pontos)


RATING: 2.93

I) Quais são os fatores que definem a a profundidade da lesão queimada? (0,15 pontos)
II) Quais são as três zonas da lesão queimada cutânea ou superficial? (0,15 pontos)
III) Qual é o percentil da área de superfície corporal total (ASCT) queimada duma criança de 5 anos que queimou o abdômen (abaixo das costelas, até o hipogastro) e as duas partes anteriores da coxa até o joelho? (0,20 pontos)

I) Quais são os fatores que definem a a profundidade da lesão queimada?
Localmente, a lesão térmica causa necrose coagulativa da epiderme e dos tecidos subjacentes, com a profundidade da lesão dependendo:
- da temperatura à qual a pele foi exposta (0,05 p)
- do calor específico do agente causal (0,05 p)
- da duração da exposição (0,05 p)

II) Quais são as três zonas da lesão queimada cutânea ou superficial?
A área de lesão cutânea ou superficial foi dividida em três zonas:
- zona de coagulação (0,05 p)
- zona de estase (0,05 p)
- zona de hiperemia (0,05 p)

III) Qual é o percentil da área de superfície corporal total (ASCT) queimada(...)?

Metade de abdômen corresponde á 18%:2 (o torax não foi acometido) = 9% (0,05 p). Cada MIE dá 7% (0,05 p), mas como queimou somente a parte anterior e superior da 1,75% de cada lado, ou seja 1,75% + 1,75% = 3,5%(0,05 p). O total será de 12,5%. (0,05 p)

FONTE:

AVALIE ESSA QUESTÃO: (2.93)

CASO CLINICO: (188789 votos)..........100% dos casos clinicos receberam votos.
T. R. N. de São Paulo, paciente de 64 anos de idade, que procurou o serviço para tratamento de dor crônica e ferida no membro inferior direito. Descreve que a primeira lesão ulcerada surgiu há 10 anos e fez tratamento medicamentoso e com repouso que resultava na cicatrização das lesões, contudo apresentavam recidivas. Relata que os movimento dos pés e tornozelos vêm piorando com o tempo, necessitando do apoio de uma bengala. Ao exame físico detectaram-se, na face interna do terço distal da perna, lesão ulcerada, pele com aspecto descamativo, endurecida, perda de movimento de pododáctilos e tornozelo. Foi feita avaliação clínica, goniométrica e perimétrica.

Questões:
1) Qual é o diagnóstico mais provável? (0,0625 p)
2) Quais são os métodos não invasivos de diagnóstico desta moléstia e qual é considerado 'padrão de ouro'? (0,125 pontos)
3) Qual é o tratamento clínico neste caso? (0,21875 p)
4) Quais são os critérios de indicação para tratamento cirurgico.(0,09375 pontos)


RATING: 2.97

1) Qual é o diagnóstico mais provável?
Edema, induração, hiperpigmentação e ulceração, lesão do membro inferior, parte interna da perna sugere:
INSUFICIENCIA VENOSA CRONICA, ESTADO EDEMATOSO. - 0,03125 p
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA DE MEMBRO INFERIOR DIREITO. - 0,03125 p
2) Quais são os métodos não invasivos de diagnóstico desta moléstia e qual é considerado 'padrão de ouro'?
NÃO INVASIVOS:
- sonar de efeito Doppler portátil - 0,03125 p
- Mapeamento Dúplex (MD) ou Eco-Doppler - 0,03125 p
- fotopletismografia venosa - 0,03125 p - considerado 'padrão ouro' - 0,03125 p
DISCUSSÃO: Os exames subsidiários solicitados para a confirmação diagnóstica e quantificação da hipertensão venosa, são divididos em testes não-invasivos e invasivos.
Flebografia do membro inferior é considerada o padrão-ouro para o diagnóstico da IVC sendo a associação da flebografia ascendente à descendente permite o diagnóstico anatômico das lesões valvulares e quantificação da hipertensão venosa. Além disto, ainda hoje são exames fundamentais para a absoluta indicação do tratamento cirúrgico da IVC. A flebografia ascendente é realizada com o paciente em decúbito dorsal horizontal ou a 60º e injeta-se uma substância de contraste no sistema venoso por meio de punção de veia dorsal do pé com garroteamento distal do tornozelo. Neste exame é importante observar-se a perviedade do sistema venoso profundo, as obstruções venosas, as dilatações das veias, a circulação colateral e a presença das válvulas venosas. Já na flebografia descendente, a substância de contraste é injetada por meio de cateter colocado na veia femoral ou por meio de punção simples desta veia. Acompanha-se a progressão retrógrada da substância de contraste, utilizando a manobra de Valsalva e em casos graves de IVC, pode-se verificar o refluxo da substância de contraste atingindo as veias do tornozelo. A flebografia descendente analisa fundamentalmente a competência do sistema valvular das veias profundas. 3) Qual é o tratamento clínico neste caso?
As úlceras venosas são tratadas conservadoramente com elevação dos MMII, terapia compressiva e a Bota do Unna. - 0,03125 p
Tratar a dermatite de estase e o eczema varicoso com soluções de lanolina e preparações com corticosteróides de uso tópico - 0,03125 p
AMBULATORIO:
HIRUDOID aplicações locais 3-4 vezes ao dia. - 0,03125 p
DAFLON 900mg em dose única diária, pela manhã - 0,03125 p ou VECASTEN Um comprimido uma vez ao dia, podendo ser administrado 2 vezes ao dia - 0,03125 p .
CAPILAREMA Adultos: dose inicial: via oral, 225 mg por dia. Dose de manutenção: via oral, 150 mg por dia. - 0,03125 p
Utiliza-se antibioticoterapia somente em pacientes com contaminação bacteriana comprovada e após isolamento da bactéria predominante na lesão - 0,03125 p
4) Quais são os critérios de indicação para tratamento cirurgico.
- pacientes que não melhoraram com a terapia clínica - 0,03125 p
- pacientes que desenvolveram complicações recorrentes (celulite, úlceras infectadas ou tromboses - 0,03125 p
- pacientes incapazes de manter o tratamento clínico e principalmente jovens em idade produtiva. - 0,03125 p

AVALIE ESSE CASO CLINICO: (2.97)




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