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CONVULSÕES (ÁREA DE PEDIATRIA)


Para fins de classificação epidemiológica, considera-se epilepsia quando duas ou mais crises não provocadas ocorrem num intervalo superior a 24 horas entre elas.
Uma convulsão ou crise epiléptica é uma alteração paroxística e limitada pelo tempo da atividade motora e/ou do comportamento, a qual resulta de atividade elétrica anormal no cérebro. As crises epilépticas são comuns na faixa etária pediátrica e ocorrem em aproximadamente 10% das crianças. Considerado o maior urgência neurológico.
A maioria das crises em crianças é provocada por distúrbios somáticos originados fora do cérebro, como febre alta, infecção, síncope, traumatismo craniano, hipóxia, toxinas ou arritmias cardíacas. Outros acontecimentos, como as crises de perda de fôlego e refluxo gastroesofágico, podem causar eventos que simulem crises convulsivas.
Algumas crianças também apresentam crises psicogênicas ou de origem psiquiátrica. Menos de um terço das crises epilépticas em crianças é causada por epilepsia, uma patologia em que as crises são desencadeadas recorrentemente de dentro do cérebro.

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OBJETIVA: (653394 votos)..........83.47% das questões objetivas receberam votos.
Considerando uma criança com sinais evidentes de choque séptico, é ERRADO incluir no atendimento de urgência:
A. antibioticoterapia empírica, dentro da primeira hora
B. fluidoterapia em bolus rápido dentro dos primeiros 15 minutos
C. administração rápida de vasopressores dentro da primeira hora
D. avaliar a criança cuidadosamente depois de cada bolus de flúido
E. usar antipireticos para conter a febre

  RATING: 3.09

Considerando uma criança com sinais evidentes de choque séptico, é ERRADO incluir no atendimento de urgência:

A. antibioticoterapia empírica, dentro da primeira hora
INCORRETO: O tratamento antibiótico de amplo espectro. Administram-se antibióticos dentro de 1 hora do primeiro contato médico. A coleta de exames não pode retardar a antibioticoterapia!
B. fluidoterapia em bolus rápido dentro dos primeiros 15 minutos
INCORRETO : FLUIDOTERAPIA: O pilar central do tratamento! Consta em administração rápida e adequada de fluidos NOS PRIMEIROS 10-15 MINUTOS DEPOIS DO RECONHECIMENTO DO CHOQUE!
C. administração rápida de vasopressores dentro da primeira hora
CORRETO : Somente se a criança continuar com choque persistente e tem choque refratário a fluidos requer administração rápida de vasopressores dentro da primeira hora de tratamento.
D. avaliar a criança cuidadosamente depois de cada bolus de flúido
INCORRETO : Avaliar cuidadosamente após cada bolus. Repetir sempre que necessário para tratar o choque.Se forem necessários bolus adicionais para tratar o choque, talvez seja necessário administrar bolus menores em intervalos mais longos. PORÉM reavalie a criança durante e após cada bolus de fluidos.
Interromper se ocorrerem:

  • crepitações
  • desconforto respiratório
  • hepatomegalia

E. usar antipireticos para conter a febre
INCORRETO : Há necessidade de administrar antipiréticos, se necessário (a febre aumenta o metabolismo basal, sendo assim um grade gastador de O2).

Gabarito:  C

AVALIE ESSA QUESTÃO: (3.09)

DISCURSIVA: (135282 votos) ..........100% das questões discursivas receberam votos.
Explique o conceito de ERITRON, os componentes e a importância.

RATING: 3

Explique o conceito de ERITRON, os componentes e a importância.

O CONCEITO DE ERITRON: Os eritrócitos (maduros), embora fisicamente separados de seus precursores, os eritroblastos (imaturos), e diferentemente de outros tecidos corporais, formam uma unidade funcional - o éritron - conceituado como órgão único, apesar de descontínuo, sendo o somatório de precursores das células vermelhas, eritroblastos, reticulócitos e hemácias circulantes. (0,1 p)

Esse conceito enfatiza a unidade funcional das células eritróides, desde os proeritroblastos (precursores nucleados) até os eritrócitos que, após adquirirem uma série de modificações, transformam-se em células altamente especializadas, apesar de anucleadas. (0,1 p)

O 'tecido intersticial' do éritron é representado pelo plasma e pelo estroma da medula óssea. (0,1 p)

A partir das células-tronco (SC, stem-cells), entende-se que o éritron, a unidade funcional da massa eritróide, é o somatório de todas as células que compõem esse sistema, esteja na medula óssea, sangue circulante ou tecidos e órgãos. (0,1 p)

Mecanismos balanceados são necessários para manter a síntese de Hb e, dessa forma, manter o éritron capaz de responder em harmonia, dentro dos limites de resposta adequada a uma variedade de situações fisiológicas e patológicas, em que o objetivo maior é o fornecimento adequado de O2 a órgãos e sistemas. (0,1 p)

 

FONTE:
SITE MISODOR - A SERIE VERMELHA

AVALIE ESSA QUESTÃO: (3)

CASO CLINICO: (150853 votos)..........100% dos casos clinicos receberam votos.
ARS, 21 anos, feminino, brasileira, diabética há 2 anos, diagnosticado após cetoacidose. Desde então várias descompensações. Em uso de NPH 55 + 15 U/dia. Há uma semana IVAS, sem febre. Há 1 dia náusea, vômitos e fraqueza intensa. Ao EF: Desidratada +++, taquipneica, afebril, prostrada, consciente. FC = 108 bpm, PA = 80/40 mmHg. Peso aproximado = 50 kg.
Exames iniciais: Glicemia capilar: 356 mg/dL Cetonemia: 5 mOsm/L Glico/cetonúria: +++/+++ pH: 7,16 Bic: 7,9 mEq/L pCO2: 20 mmHg Na: 132 mEq/L K: 4,8 mEq/L Cl: 99 mEq/L.

1) Enumeram os principais critérios de diagnóstico diferencial entre cetoacidose e Estado Hiperosmolar Hiperglicêmico (0,35 p)

2) Quais são os principios básicos de tratamento no caso acima? (0,15)



RATING: 3.08

1) Diagnóstico diferencial:

Cetoacidose

Glicemia: > 250 mg/dL (0,05 p)
Acidose metabólica: pH < 7,3 
Bicarbonato < 18 mEq/L (0,05 p)
Hipercetonemia (0,05 p

Estado Hiperosmolar Hiperglicêmico

Glicemia: > 600 mg/dL (0,05 p)
pOsm > 320 mOsm/kg (0,05 p)
Cetonúria < + + (0,05 p)
Depressão do nível de consciência (0,05 p)

2) Principios básicos de tratamento:

• Correção da deficiência de volume (0,05 p)
• Correção do distúrbio hidro-eletrolítico (0,05 p)
• Insulinização (0,05 p)

AVALIE ESSE CASO CLINICO: (3.08)


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