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DOENÇAS ADRENOCORTICAIS POR EXCESSO DE GLICOCORTICOIDE (ÁREA DE CLINICA MEDICA)
O córtex adrenal deriva das células mesenquimais. A adrenal fetal já é evidente a partir da sexta semana de gestação. Até o primeiro ano de vida, ela é composta de apenas duas zonas distintas: a interna (fetal) e a externa, que se diferenciará na adrenal adulta. Após o parto, a zona fetal regride e a zona externa prolifera e se diferencia em uma camada externa (zona glomerular), uma interna (zona fasciculada) e uma mais interna (zona reticulada), a qual só se torna evidente após o primeiro ano de vida. Essa diferenciação do córtex adrenal com zonas distintas é dependente da expressão temporal de fatores de transcrição, entre eles o falor esteroidogênico -1 (SF-1).
OPÁ! DESAFÍO!
RATING: 3.06
Os agentes etiológicos mais comuns na otite média aguda são:
A. Staphylococcus aureus, Haemophilus influenzae e bactérias gram-negativas
INCORRETO: O estafilococos aureus é responsável por apenas 1% dos casos de OMA.
B. Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Moraxella catarralis
CORRETO : Este é o verdadeiro método de memorização 'comentário repetitivo'. Pela milésima vez: os agentes etiológicos freqüentemente identificados nos casos de otite média aguda são: S. pneumoniae (30-50%), H. influenza (20-30%) e M. catarrhalis (1-5%).
C. estreptococo beta-hemolítico do grupo A, Haemophilus influenzae
INCORRETO : O estreptococo beta-hemolítico do grupo A é a bactéria que mais comumente causa faringite.
D. Rhinovirus, vírus sincicial respiratório
INCORRETO : Os Rhinovirus estão geralmente associados aos quadros de nasofaringite aguda (resfriado comum) e o vírus sincicial respiratório é o principal agente da bronquiolite.
E. Rhinovírus, Streptococcus pneumoniae
INCORRETO : veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto
Gabarito: B
RATING: 2.1
Sobre o HIV:
a) Indique os líquidos corpóreos através dos quais pode ser transmitido o virus HIV (0,1 p)
b) Indique as quatro categorias de exposição ao HIV e as subdivisões. (0,4 p)
FONTE:
http://misodor.com.br/SIDA.php#MTTHIV
Paciente do sexo masculino, 54 anos, com queixa de pirose retroesternal de longa data (há mais de 10 anos), com piora progressiva nos últimos 2 anos.
Vem apresentando regurgitação, principalmente no período noturno.
Teve emagrecimento de 2 kg nos últimos 12 meses (índice de massa corporal atual de 33 kg/m2).
Realizada endoscopia digestiva alta, observou-se ulceração esofágica, com friabilidade e presença de mucosa de aspecto róseo-avermelhado, circunferencial, com 4 cm de extensão, projetando proximalmente a partir da junção escamo-colunar. Foram realizadas biópsias da região da junção gastro-esofágica, cujo corte histológico é apresentado abaixo.
1) Qual o diagnóstico para esse paciente? - 0,1 pontos
2) Qual é o prognóstico para esse paciente? - 0,1 pontos
3) Qual é o planejamento terapêutico a ser instituído para esse paciente? - 0,3 pontos
1) Qual o diagnóstico?
Doença do refluxo gastro-esofágico (DRGE) complicada com esôfago de Barret. (0,1 p)
DISCUSSÃO: Trata-se de um paciente com queixas de queimação retroesternal e regurgitação, os dois sintomas mais frequentes em pacientes portadores de DRGE. Observa-se IMC de 33, ou seja, obesidade grau I, comum em pacientes que sofrem de DRGE. A endoscopia documenta a presença de esofagite erosiva e achados comuns ao esôfago de Barret. Este último é confirmado pelo corte histológico, onde notam-se áreas de epitélio colunar especializado ao nível da junção gastro-esofágica.
2) Qual é o prognóstico?
Em termos prognósticos, a incidência de adenocarcinoma é 40X maior nos pacientes com esôfago de Barret quando comparado com a população em geral. Requer, portanto, acompanhamento a longo prazo. O principal marcador de potencial de malignidade será a presença de displasia. (0,1 p)
3) Qual é o planejamento terapêutico a ser instituído para esse paciente?
- inicialmente controlar a inflamação relacionada a DRGE com terapia antissecretória (0,1 p)
- realizar nova endoscopia com múltiplas biópsias visando descartar a presença de displasia (preferencialmente confirmada por mais de um patologista). A ausência de displasia implica controle endoscópico a cada 2, 3 anos. Displasia leve, controle endoscópico semestral e posteriormente anual. Displasia de alto grau deve ser tratada com esofagectomia ou acompanhamento com biópsias, inicialmente a cada mês, e posteriormente trimestrais. (0,1 p)
- Não há tratamento curativo específico usado rotineiramente para o esôfago de Barret. Portanto, além do acompanhamento endoscópico, a DRGE deve ser controlada, conforme sua evolução, com terapia clínica e/ou operatória. (0,1 p)
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