M  I  S  O  D  O  R

PLATAFORMA DE ESTUDO E TREINAMENTO PARA PROVAS DE MEDICINA
EXCELENTE PARA TREINAR PARA REVALIDAÇÃO DE DIPLOMA MÉDICO
(BIBLIOGRAFIA E SIMULADOR INTELIGENTE DE PROVA!)
                  


"HALL OF FAME" - CONFIRA A CLASSIFICAÇÃO DOS NOSSOS CAMPEÕES CLICANDO AQUI

CLIQUE E ESTUDE AGORA MESMO!!
DOENÇAS ADRENOCORTICAIS POR EXCESSO DE GLICOCORTICOIDE (ÁREA DE CLINICA MEDICA)


O córtex adrenal deriva das células mesenquimais. A adrenal fetal já é evidente a partir da sexta semana de gestação. Até o primeiro ano de vida, ela é composta de apenas duas zonas distintas: a interna (fetal) e a externa, que se diferenciará na adrenal adulta. Após o parto, a zona fetal regride e a zona externa prolifera e se diferencia em uma camada externa (zona glomerular), uma interna (zona fasciculada) e uma mais interna (zona reticulada), a qual só se torna evidente após o primeiro ano de vida. Essa diferenciação do córtex adrenal com zonas distintas é dependente da expressão temporal de fatores de transcrição, entre eles o falor esteroidogênico -1 (SF-1).

usuario: senha:



ME CADASTRE  !
                              NÃO LEMBRO A SENHA/USUÁRIO

OPÁ! DESAFÍO!


FAÇA O LOGIN, ACERTE 8 DE 10 QUESTÕES DE MULTIPLA ESCOLHA
E DESBLOQUEIE SEU TICKET GRATÚITO DE 7 DIAS!
OBJETIVA: (649690 votos)..........83.16% das questões objetivas receberam votos.
Os agentes etiológicos mais comuns na otite média aguda são:
A. Staphylococcus aureus, Haemophilus influenzae e bactérias gram-negativas
B. Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Moraxella catarralis
C. estreptococo beta-hemolítico do grupo A, Haemophilus influenzae
D. Rhinovirus, vírus sincicial respiratório
E. Rhinovírus, Streptococcus pneumoniae

  RATING: 3.06

Os agentes etiológicos mais comuns na otite média aguda são:

A. Staphylococcus aureus, Haemophilus influenzae e bactérias gram-negativas
INCORRETO: O estafilococos aureus é responsável por apenas 1% dos casos de OMA.
B. Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Moraxella catarralis
CORRETO : Este é o verdadeiro método de memorização 'comentário repetitivo'. Pela milésima vez: os agentes etiológicos freqüentemente identificados nos casos de otite média aguda são: S. pneumoniae (30-50%), H. influenza (20-30%) e M. catarrhalis (1-5%).
C. estreptococo beta-hemolítico do grupo A, Haemophilus influenzae
INCORRETO : O estreptococo beta-hemolítico do grupo A é a bactéria que mais comumente causa faringite.
D. Rhinovirus, vírus sincicial respiratório
INCORRETO : Os Rhinovirus estão geralmente associados aos quadros de nasofaringite aguda (resfriado comum) e o vírus sincicial respiratório é o principal agente da bronquiolite.
E. Rhinovírus, Streptococcus pneumoniae
INCORRETO : veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto

Gabarito:  B

AVALIE ESSA QUESTÃO: (3.06)

DISCURSIVA: (133470 votos) ..........100% das questões discursivas receberam votos.
Sobre o HIV:
a) Indique os líquidos corpóreos através dos quais pode ser transmitido o virus HIV (0,1 p)

b) Indique as quatro categorias de  exposição ao HIV e as subdivisões. (0,4 p)

RATING: 2.1

Sobre o HIV:
a) Indique os líquidos corpóreos através dos quais pode ser transmitido o virus HIV (0,1 p)

b) Indique as quatro categorias de  exposição ao HIV e as subdivisões. (0,4 p)

a) O HIV pode ser transmitido pelo sangue, pelo sêmen, secreção vaginal e pelo leite materno, havendo portanto três vias primárias de transmissão do vírus: sexual, parenteral (sangue) e perinatal. (0,1 pontos)

b) Para fins de vigilância epidemiológica, no Brasil, são considerados quatro categorias de exposição ao HIV, subdivididas em diferentes tipos de exposição:

- exposição sexual (dos tipos: homossexual, bissexual e heterossexual), (0,1 pontos)

- exposição sangüínea dos tipos: usuário de droga injetável, hemofílico e transfusão (0,1 pontos)

- exposição perinatal (0,1 pontos)

- exposição em acidente de trabalho (0,1 pontos)

FONTE:
http://misodor.com.br/SIDA.php#MTTHIV

AVALIE ESSA QUESTÃO: (2.1)

CASO CLINICO: (148851 votos)..........100% dos casos clinicos receberam votos.

Paciente do sexo masculino, 54 anos, com queixa de pirose retroesternal de longa data (há mais de 10 anos), com piora progressiva nos últimos 2 anos.

Vem apresentando regurgitação, principalmente no período noturno.

Teve emagrecimento de 2 kg nos últimos 12 meses (índice de massa corporal atual de 33 kg/m2).

Realizada endoscopia digestiva alta, observou-se ulceração esofágica, com friabilidade e presença de mucosa de aspecto róseo-avermelhado, circunferencial, com 4 cm de extensão, projetando proximalmente a partir da junção escamo-colunar. Foram realizadas biópsias da região da junção gastro-esofágica, cujo corte histológico é apresentado abaixo.

1) Qual o diagnóstico para esse paciente? - 0,1 pontos

2) Qual é o prognóstico para esse paciente? - 0,1 pontos

3) Qual é o planejamento terapêutico a ser instituído para esse paciente? - 0,3 pontos




RATING: 3

1) Qual o diagnóstico?

Doença do refluxo gastro-esofágico (DRGE) complicada com esôfago de Barret. (0,1 p)

DISCUSSÃO: Trata-se de um paciente com queixas de queimação retroesternal e regurgitação, os dois sintomas mais frequentes em pacientes portadores de DRGE. Observa-se IMC de 33, ou seja, obesidade grau I, comum em pacientes que sofrem de DRGE. A endoscopia documenta a presença de esofagite erosiva e achados comuns ao esôfago de Barret. Este último é confirmado pelo corte histológico, onde notam-se áreas de epitélio colunar especializado ao nível da junção gastro-esofágica.

2) Qual é o prognóstico?

Em termos prognósticos, a incidência de adenocarcinoma é 40X maior nos pacientes com esôfago de Barret quando comparado com a população em geral. Requer, portanto, acompanhamento a longo prazo. O principal marcador de potencial de malignidade será a presença de displasia.  (0,1 p)

3) Qual é o planejamento terapêutico a ser instituído para esse paciente?

  • inicialmente controlar a inflamação relacionada a DRGE com terapia antissecretória (0,1 p)
  • realizar nova endoscopia com múltiplas biópsias visando descartar a presença de displasia (preferencialmente confirmada por mais de um patologista). A ausência de displasia implica controle endoscópico a cada 2, 3 anos. Displasia leve, controle endoscópico semestral e posteriormente anual. Displasia de alto grau deve ser tratada com esofagectomia ou acompanhamento com biópsias, inicialmente a cada mês, e posteriormente trimestrais. (0,1 p)
  • Não há tratamento curativo específico usado rotineiramente para o esôfago de Barret. Portanto, além do acompanhamento endoscópico, a DRGE deve ser controlada, conforme sua evolução, com terapia clínica e/ou operatória. (0,1 p)

AVALIE ESSE CASO CLINICO: (3)


2305 USUARIOS INSCRITOS
751 PROVAS FEITAS POR ASSINANTES

247 TENTATIVAS, 0 CONTESTAÇÕES

739 RECADOS DOS VISITANTES


NOSSO BANCO DE PROVAS TEM: 11769 QUESTÕES OBJETIVAS, PRECISAMENTE:
3365 DE CLINICA,
4266 DE PEDIATRIA,
1962 DE CIRURGIA,
1156 DE OBSTETRICA-GINECOLOGIA,
770 DE SAUDE PUBLICA

141 QUESTÕES DISSERTATIVAS E 166 CASOS CLINICOS

 Contato: e-mail misodor@yahoo.com ou whatsapp 16 99794-3689  


A VITÓRIA É SOMENTE SUA! O CAMINHO É SEMPRE O NOSSO!

Todos os direitos reservados. 2024.
O site misodor.com.br está online desde 04 de novembro de 2008
O nome, o logo e o site MISODOR são propriedade declarada do webmaster
Qualquer conteudo deste site pode ser integralmente ou parcialmente reproduzido, com a condição da menção da fonte.