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O RECEM-NASCIDO (ÁREA DE PEDIATRIA)


Os recém nascidos (recém-nascido) apresentam certa instabilidade vasomotora e lentidão circulatória periférica. Estas alterações produzem uma cor vermelho-escura ou até mesmo violácea durante o choro.

Pode ocorrer cianose de extremidades quando há exposição ao frio.

  • A alteração da cor do arlequim que se traduz por uma divisão do corpo da região frontal ao púbis em metades vermelha e pálida, é uma alteração vasomotora transitória, não significando doença nem condição mórbida associada.
  • As manchas mongólicas, representadas por pigmentação cinza-azulada no dorso e nas nádegas, não possuem nenhuma importância clínica.
  • As pérolas de Epstein são acúmulos temporários de células epiteliais no palato duro, desaparecendo espontaneamente algumas semanas após o nascimento.
  • Áreas amolecidas nos ossos parietais no vértice próximo à sutura sagital são chamadas de craniotabes, sendo comuns em prematuros e neonatos que foram expostos à compressão uterina.
  • O vérnix caseoso e hemangiomas capilares maculares transitórios comuns em pálpebras e pescoço, também são achados físicos normais em recém-nascidos.
  • A lanugem, que são pêlos finos, macios e imaturos, são encontrados nos prematuros. Nos lactentes a termo ela é substituída por pêlos.

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OBJETIVA: (653062 votos)..........83.38% das questões objetivas receberam votos.
Homem, 53 anos, tabagista há 32 anos, apresenta dor precordial intensa irradiada para o braço esquerdo com duração de 25 minutos, acompanhada de falta de ar, sem queixas prévias. Exame físico: PA = 140 x 90 mmHg, FC = 100 bpm e crepitações pulmonares bilaterais em bases e terços médios. ECG: inversão de onda T nas derivações precordiais. Troponinas normais. O diagnóstico e a conduta são, respectivamente:
A. infarto sem supradesnivelamento do segmento ST; angiografia em até 72 horas
B. angina instável de alto risco; angiografia em até 2 horas
C. angina instável de risco intermediário; angiografia em até 24 horas
D. angina instável de baixo risco; tratamento clínico não invasivo.
E. síndrome coronariano agudo com elevação do segmento ST; cateterismo

  RATING: 2.96

Homem, 53 anos, tabagista há 32 anos, apresenta dor precordial intensa irradiada para o braço esquerdo com duração de 25 minutos, acompanhada de falta de ar, sem queixas prévias. Exame físico: PA = 140 x 90 mmHg, FC = 100 bpm e crepitações pulmonares bilaterais em bases e terços médios. ECG: inversão de onda T nas derivações precordiais. Troponinas normais. O diagnóstico e a conduta são, respectivamente:

A. infarto sem supradesnivelamento do segmento ST; angiografia em até 72 horas
INCORRETO: veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto
B. angina instável de alto risco; angiografia em até 2 horas
INCORRETO : veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto
C. angina instável de risco intermediário; angiografia em até 24 horas
CORRETO : A angina instável descreve uma síndrome intermediária, que de está entre a angina estável crônica e o IAM. O seu diagnóstico é essencialmente clínico, com base na história de dor torácica e exclusão do diagnóstico de IAM embasado no eletrocardiograma (ECG) e marcadores de necrose miocárdica (CKMB e troponina). quando que um paciente com angina instável ou IMA sem elevação de ST se apresenta para consulta? Geralmente, este momento é representado por mudança do perfil sintomático. O que quer dizer isso? O paciente vai sentir uma mudança na sintomatologia própria (surgimento de novas sintomas, padrão previamente estável virando instável, etc.). Ou, as vezes, os níveis de esforço em quais aparecia um tipo de sintoma muda ou piora. Outros paciente podem ter sintomas 'inexplicáveis'. A dor está geralmente descrita na área retroesternal. Contudo, localizações atípicas (mandíbula, braço, epigastro) podem constituir-se num quadro atípico. Náuseas, sudorese ou dispneia acompanham esse quadro clinico, mais que isso, podem se constituir em UNICOS sintomas, especialmente quando trata-se de pacientes idosos ou diabéticos.
ALTO RISCO: Pelo menos uma das características seguintes deve estar presente:
- Dor em repouso prolongada, continuada (> 20 minutos)
- Edema pulmonar
- Angina com sopros de regurgitação mitral novos ou piorando
- Angina em repouso com alterações dinâmicas de ST de pelo menos 1 mm
- Angina com B3 ou estertores
- Angina com hipotensão
A angina continuada com alterações do segmento ST apesar de terapia farmacológica constitui um sinal de gravidade que deve estimular a realização de uma arteriografia coronariana de urgência com vistas a uma revascularização porque é alto o risco de evolução para IM.

D. angina instável de baixo risco; tratamento clínico não invasivo.
INCORRETO : veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto
E. síndrome coronariano agudo com elevação do segmento ST; cateterismo
INCORRETO : veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto

Gabarito:  C

AVALIE ESSA QUESTÃO: (2.96)

DISCURSIVA: (134887 votos) ..........100% das questões discursivas receberam votos.
Quais causas de alteração do estado mental representam, particularmente, risco de vida?

RATING: 2.99

Quais causas de alteração do estado mental representam, particularmente, risco de vida?

A lista inclui:
- hematoma epidural (0,045 p)
- edema cerebral (0,045 p)
- neoplasias cerebrais (0,045 p)
- infartos cerebrais (0,045 p)
- disfunções dos shunts liquóricos cirúrgicos (0,045 p)
- meningite (0,045 p)
- encefalite (0,045 p)
- ingestão de substâncias tóxicas (0,045 p)
- hipotensão (0,045 p)
- hipoxia (0,045 p)
- sepse (0,045 p)

FONTE:
Steven M, Selbst; Kate Cronan - SEGREDOS EM EMERGÊNCIA PEDIATRICA

AVALIE ESSA QUESTÃO: (2.99)

CASO CLINICO: (150174 votos)..........100% dos casos clinicos receberam votos.
Paciente de 58 anos é levado ao hospital por alteração do nível de consciência. Tem história de etilismo(1-2 cervejas por dia), nega outras doenças, transfusões, cirurgias.
Há 3 meses com queda do estado geral e perda de peso e há 1 mês, aumento do volume abdominal e edema de MMII.
Há 2 semanas parou de beber e há 4 dias vem apresentando febre não aferida por termômetro e a 2 dias com sonolência diurna excessiva e agitação.
Ao exame:
Desidratado (2+/4+), descorado (2+/4+), Temperatura: 38,9 graus e ictérico (3+/4+).
PA = 100 x 60 mmHg. Pulso = 98.
Flapping(+).
Sem déficit localizatório, Glasgow 14 (AO=4, RM=5, RV=5).

1) Qual é o achado do exame da figura? - 0,25 pontos
2) Qual é a etiologia provável da alteração de consciência? - 0,125 pontos
3) Qual é o grau de encefalopatia neste paciente? - 0,125 pontos


RATING: 3.01

1) Qual é o achado do exame da figura?
Presença de ascite á ectoscopia (0,125 p) com circulação colateral (0,125 p).
Discussão: O paciente apresenta ascite na inspeção o que indica uma ascite de razoável volume com 5 litros ou mais. Esta ascite era de moderado volume, pois ao paciente ao ficar em pé o abdome tendia a cair sobre regiões crurais.configurando o chamado abdome em avental ou pêndulo,quando o abdome tende a ficar globoso quando o paciente fica em pé e o abdome fica globoso e com pele lisa e estendida indica ascite de grande volume. Pode-se perceber ainda veias azuladas superficiais no abdome indicativas de presença de hipertensão portal.
2) Qual é a etiologia provável da alteração de consciência?
Encefalopatia hepática. (0,125 p)
Discussão: Paciente apresentando quadro de confusão mental com sonolência predominantemente diurna como acontece na encefalopatia hepática em que alterações no padrão do sono (inversão do ritmo, insónia e sonolência excessiva) e graus variáveis de alterações nos níveis de consciência e comportamento, apesar destes achados serem inespecificos o fato do paciente apresentar aparentemente um quadro de hepatopatia com hipertensão portal sugere que esta seja a causa da alteração mental. A presença de flapping é também sugestiva de encefalopatia hepática embora possa ocorrer em outros casos como narcose e uremia. O diagnóstico é de exclusão e outros diagnósticos devem ser procurados, um paciente com febre e confusão mental poderia, por exemplo, ter uma meningite.
3) Qual é o grau de encefalopatia neste paciente?
Paciente com encefalopatia grau 2. (0,125 p)
Discussão: Paciente com quadro de agitação e alteração de nível de consciência não tão importante apresentando Glasgow 14, a presença de flapping indica encefalopatia de grau 2 e 3, mas não aparece na grau 1 e desaparece no paciente em grau 4, que está em coma hepático. Veja a baixo a classificação de West Haven da encefalopatia hepática:

AVALIE ESSE CASO CLINICO: (3.01)


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