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MEGAESÓFAGO CHAGASICO (ÁREA DE CIRURGIA)
A doença Chagas em nosso meio representa a causa mais comum de distúrbio motor por desnervação esofagiana. O megaesôfago chagásico afeta aproximadamente 8 milhões de pessoas acarretando um sério problema endêmico de saúde.
A característica mais importante é a acalásia do esfíncter inferior do esôfago, que promove uma variada sintomatologia na dependência da forma evolutiva.
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RATING: 0
Dentre os elementos listados a seguir, são característicos do estado de retenção de sódio nos pacientes cirróticos, EXCETO:
A. Alta concentração de sódio na urina
CORRETO: A retenção de sal nos cirróticos é devido à estimulação do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) secundária à hipoalbuminemia e à hipoperfusão renal. A hipoalbuminemia causa diminuição da pressão coloidosmótica do plasma e, consequentemente, edema periférico e ascite por transudação. Existe alta concentração de potássio urinário devido à estimulação do SRAA.
B. Hipertensão portal
INCORRETO : veja o comentário da alternativa indicada pelo gabarito correto
C. Hipoalbuminemia
INCORRETO : veja o comentário da alternativa indicada pelo gabarito correto
D. Ascite por transudação
INCORRETO : veja o comentário da alternativa indicada pelo gabarito correto
E. Edema periférico
INCORRETO : veja o comentário da alternativa indicada pelo gabarito correto
Gabarito: A
RATING: 2.49
Na última atualização das diretrizes para diagnóstico e tratamento de sepse grave e choque séptico em crianças ressalta-se a importância de políticas institucionais para o manejo na sepse. Recomenda-se que as instituições elaborem pacotes de reconhecimento precoce, com ênfase nas estratégias de triagem nos serviços de emergência e unidades de internação. Quais são essas recomendações? 0,5 pontos.
Estas recomendações são baseadas em estudos que demonstraram sucesso na implementação de protocolo de choque séptico pediátrico em serviços de emergência:
- diminuição do tempo triagem/diagnóstico – 1ª dose de ATB; 0,1 p
- diminuição do tempo triagem – 1ª bolus de fluido; 0,1 p
- diminuição de disfunções orgânicas; 0,1 p
- redução do tempo de internação hospitalar; 0,1 p
- melhora na utilização dos recursos e dos processos, sem aumento do custo 0,1 p
1) Essa paciente tem indicação para internação? Em que nível de complexidade? Explique o sistema de escore britânico Curp-65, usado para indicar gravidade e o local de tratamento.
Sim. (0,01 p)
UTI: (0,01 p)
Escore de 6 pontos, no qual cada item anormal pontua uma unidade. (0,01 p)
Escore 0 e 1, se apenas a idade pontuar → tratamento domiciliar. (0,01 p)
Escore > 1 → tratamento internado. (0,01 p)
C = Confusão mental (nível de consciência) (0,01 p)
U = Ureia > 50 mg/dL (0,01 p)
R = FR > 30 irpm (0,01 p)
P = PAS < 90 mmHg (0,01 p)
P= PAD ≤ 60 mmHg (0,01 p)
65 = Idade acima de 65 anos. (0,01 p)
Deve-se considerar ainda a presença de comorbidades descompensadas (CPOC; ICC; I. hepática, I. renal, Neoplasia) (0,01 p); extensão da pneumonia no RX Tórax (0,01 p) e na saturação arterial do oxigênio (0,01 p) e fatores psicossociais que possam interferir no tratamento e indicar internação. (0,01 p)
Sinais de gravidade:
Sat. OO2 ≤ 90% sem oxigenioterapia (0,01 p) e o mesmo resultado com oxigenioterapia indicação de UTI (0,01 p)
Leucócitos < 4000 → prognóstico ruim. (0,01 p)
2) Quais os agentes etiológicos mais frequentes em pneumonia aguda em pacientes tratados ambulatoriamente, internados em enfermaria e internados em UTI?
- PAC Ambulatorial (leve) (0,01 p): Streptococos pneumoniae (0,01 p); Mycoplasma pneumoniae (0,01 p); Chlamydophila pneumoniae (0,01 p); Vírus respiratórios (influenza, adenovírus, vírus sincicial respiratório, para-influenza e coronavírus) (0,01 p); Haemaphylos influenzae. (0,01 p)
- PAC internados em enfermarias (0,01 p): Streptococos pneumoniae (0,01 p); Mycoplasma pneumoniae (0,01 p); Chlamydia pneumoniae (0,01 p); Vírus respiratórios (0,01 p); Haemaphylos influenzae (0,01 p); Legionelha Spp (0,01 p).
- PAC internados (UTI) (0,01 p): Streptococos pneumoniae (0,01 p); Bacilos gram negativos (0,01 p); Haemaphylus influenzae (0,01 p); Legionella spp (0,01 p); S. aereus (0,01 p).
3) Qual o esquema antimicrobiano indicado nesta paciente? Justifique.
Betalactâmico com inibidor da betalactamase ou clindamicina.
Justificativa: Por ser paciente grave, com evolução desfavorável e com história de vômitos, podendo ter broncoaspirado com possibilidade de infecção por anaeróbios e gram-negativo da flora da boca. A associação de betalactâmicos com aminoglicosídeos e um agente para cobertura de bacteróides Fragillis, embora possa dar uma cobertura antimicrobiana, deverá ser evitada pelo risco de nefrotoxicidade em uma paciente idosa, diabética e com lesão renal prévia. (0,13 p)
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