"HALL OF FAME" - CONFIRA A CLASSIFICAÇÃO GERAL AQUI:
OBJETIVA: (487665 votos)..........97.17% das questões objetivas receberam votos.
Pode aparecer dor abdominal aguda em caso de intoxicação com:
A. amianto
B. chumbo
C. vapores de gasolina
D. aluminio
E. botulina
RATING: 3.05
A. amianto
INCORRETO: veja a resposta da alternativa B
B. chumbo
CORRETO : Envenenamento por chumbo ocorre mais frequentemente em crianças que vivem em uma casa mais velha, onde a pintura à base de chumbo tem sido usada. Crianças nessa faixa etária podem comer pequenos pedaços de tinta nas paredes e em madeira. O chumbo é então armazenado em seus corpos e pode criar muitos problemas de saúde graves. Os pais também devem estar cientes de brinquedos ou outros produtos com conteúdo de chumbo inaceitável. Os sintomas de envenenamento por chumbo incluem não só dor abdominal, mas também constipação, irritabilidade (a criança é exigente, chorando, difícil de satisfazer), letargia (ela está com sono, não quer jogar, tem um apetite pobre) e convulsões. Se o seu filho está exposto a tinta de chumbo, comeu pedaços de tinta ou foi exposto a brinquedos com rachaduras, descamação ou pintura lascada e tem algum dos sintomas acima, ligue para o pediatra. Ele pode pedir um exame de sangue para chumbo e aconselhá-lo sobre o que mais precisa ser feito.
C. vapores de gasolina
INCORRETO : veja a resposta da alternativa B
D. aluminio
INCORRETO : veja a resposta da alternativa B
E. botulina
INCORRETO : veja a resposta da alternativa B
Gabarito: B
RATING: 3.04
I) Quais são os efeitos do veneno bothropico? 0,15 pontos
II) Quais são os efeitos do veneno crotalico? 0,15 pontos
III) Em quais dos acidentes com animais peçonhentos encontramos a fácies neurotóxica de Rosenfeld e qual é a descrição da mesma? 0,2 pontos
FONTE:
Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos
CASO CLINICO: (101885 votos)..........100% dos casos clinicos receberam votos. Paciente do sexo masculino, 54 anos, com queixa de pirose retroesternal de longa data (há mais de 10 anos), com piora progressiva nos últimos 2 anos. Vem apresentando regurgitação, principalmente no período noturno. Teve emagrecimento de 2 kg nos últimos 12 meses (índice de massa corporal atual de 33 kg/m2). Realizada endoscopia digestiva alta, observou-se ulceração esofágica, com friabilidade e presença de mucosa de aspecto róseo-avermelhado, circunferencial, com 4 cm de extensão, projetando proximalmente a partir da junção escamo-colunar. Foram realizadas biópsias da região da junção gastro-esofágica, cujo corte histológico é apresentado abaixo. 1) Qual o diagnóstico para esse paciente? - 0,1 pontos 2) Qual é o prognóstico para esse paciente? - 0,1 pontos 3) Qual é o planejamento terapêutico a ser instituído para esse paciente? - 0,3 pontos
RATING: 2.96
1) Qual o diagnóstico?
Doença do refluxo gastro-esofágico (DRGE) complicada com esôfago de Barret. (0,1 p)
DISCUSSÃO: Trata-se de um paciente com queixas de queimação retroesternal e regurgitação, os dois sintomas mais frequentes em pacientes portadores de DRGE. Observa-se IMC de 33, ou seja, obesidade grau I, comum em pacientes que sofrem de DRGE. A endoscopia documenta a presença de esofagite erosiva e achados comuns ao esôfago de Barret. Este último é confirmado pelo corte histológico, onde notam-se áreas de epitélio colunar especializado ao nível da junção gastro-esofágica.
2) Qual é o prognóstico?
Em termos prognósticos, a incidência de adenocarcinoma é 40X maior nos pacientes com esôfago de Barret quando comparado com a população em geral. Requer, portanto, acompanhamento a longo prazo. O principal marcador de potencial de malignidade será a presença de displasia. (0,1 p)
3) Qual é o planejamento terapêutico a ser instituído para esse paciente?
- inicialmente controlar a inflamação relacionada a DRGE com terapia antissecretória (0,1 p)
- realizar nova endoscopia com múltiplas biópsias visando descartar a presença de displasia (preferencialmente confirmada por mais de um patologista). A ausência de displasia implica controle endoscópico a cada 2, 3 anos. Displasia leve, controle endoscópico semestral e posteriormente anual. Displasia de alto grau deve ser tratada com esofagectomia ou acompanhamento com biópsias, inicialmente a cada mês, e posteriormente trimestrais. (0,1 p)
- Não há tratamento curativo específico usado rotineiramente para o esôfago de Barret. Portanto, além do acompanhamento endoscópico, a DRGE deve ser controlada, conforme sua evolução, com terapia clínica e/ou operatória. (0,1 p)
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2003 DE CLINICA, 3704 DE PEDIATRIA, 1326 DE CIRURGIA, 348 DE OBSTETRICA-GINECOLOGIA, 719 DE SAUDE PUBLICA
124 QUESTÕES DISSERTATIVAS E 150 CASOS CLINICOS