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ESTENOSE PULMONAR CONGÊNITA (ÁREA DE PEDIATRIA)


Se a valva não estiver intensamente espessada, ela produz uma obstrução semelhante a um domo na via de saída do ventrículo direito durante a sístole. A estenose infundibular isolada, a estenose pulmonar supra val var e a estenose do ramo da artéria pulmonar são menos freqüentes.

Quando a estenose da valva pulmonar é a lesão dominante e está presente uma pequena comunicação interventricular associada (CIV), essa condição é mais bem classificada como estenose pulmonar com CIV do que como tetralogia de Fallot.

A estenose pulmonar e a comunicação interatrial (CIA) ocasionalmente são observadas como defeitos associados. Os achados clínicos e laboratoriais refletem a lesão dominante, mas é importante descartar essas anomalias associadas.

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OBJETIVA: (652587 votos)..........83.34% das questões objetivas receberam votos.
O exame na sala de parto serve para detectar anomalias congênitas óbvias. Deve-se determinar o número de vasos presentes no cordão umbilical. Normalmente, há:
A. duas artérias e uma veia
B. uma artéria e uma veia
C. duas artérias e duas véias
D. uma artéria e duas veias
E. duas artérias e 3 ou 4 veias

  RATING: 2.73

O exame na sala de parto serve para detectar anomalias congênitas óbvias. Deve-se determinar o número de vasos presentes no cordão umbilical. Normalmente, há:

A. duas artérias e uma veia
CORRETO: Normalmente, há duas artérias e uma veia. Em 1% dos partos (5-6% dos partos gemelares), o cordão só tem uma artéria e uma veia. Esta leve anomalia aumenta discretamente o risco de defeitos associados
B. uma artéria e uma veia
INCORRETO : veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto
C. duas artérias e duas véias
INCORRETO : veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto
D. uma artéria e duas veias
INCORRETO : veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto
E. duas artérias e 3 ou 4 veias
INCORRETO : veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto

Gabarito:  A

AVALIE ESSA QUESTÃO: (2.73)

DISCURSIVA: (134714 votos) ..........100% das questões discursivas receberam votos.
O pectus excavatum, (também chamado de tórax em funil) é a deformidade torácica mais comum, ocorrendo em 1 a cada 400 crianças.  A maioria dos pacientes com pectus excavatum è assintomática no momento da apresentação; no entanto, alguns indivíduos relatam sintomas que sugerem impacto cardiovascular e impacto pulmonar (redução na reserva respiratória, dor ao longo das cartilagens costais com o exercício, palpitações ou sopros, sobretudo na presença de um prolapso da válvula mitral).

1) Como verificamos o impacto pulmonar desse defeito? (0,3 p)

2) Como verificamos o impacto cardiovascular do mesmo? (0,2 p)



RATING: 3.03

O pectus excavatum, (também chamado de tórax em funil) é a deformidade torácica mais comum, ocorrendo em 1 a cada 400 crianças.  A maioria dos pacientes com pectus excavatum è assintomática no momento da apresentação; no entanto, alguns indivíduos relatam sintomas que sugerem impacto cardiovascular e impacto pulmonar (redução na reserva respiratória, dor ao longo das cartilagens costais com o exercício, palpitações ou sopros, sobretudo na presença de um prolapso da válvula mitral).

1) Como verificamos o impacto pulmonar desse defeito? (0,3 p)

2) Como verificamos o impacto cardiovascular do mesmo? (0,2 p)

Em casos graves, foram documentados um volume de ejeção e um débito cardíaco reduzidos, conjuntamente com um padrão restritivo (capacidade respiratória máxima diminuída) no teste de função pulmonar.

1) O impacto pulmonar:

A avaliação da função pulmonar basal pode ser obtida com:

  1. testes de função pulmonar (0,1 p)
  2. estudos radiológicos ou fisiológicos de exercício (0,1 p)
  3. cintilografias de ventilação-perfusão (0,1 p)

2) O impacto cardiovascular:

A avaliação cardiovascular pode ser realizada utilizando-se:

  1. ecocardiografia (0,1 p)
  2. angiografia. (0,1p)

FONTE:
http://www.misodor.com.br/PAREDETORACICAEPLEURA.html

AVALIE ESSA QUESTÃO: (3.03)

CASO CLINICO: (150074 votos)..........100% dos casos clinicos receberam votos.
B..S. – Com seis anos, nascida na periferia da cidade, feminina, negra. Levada ao hospital com encaminhamento do Odontólogo relatando alteração dentária sugestiva e portando exames laboratoriais onde o VDRL encontrava-se positivo 1:32. Imediatamente internada para investigação.

A mãe, do lar, de pouca escolaridade, tem outros três filhos sendo 2 do mesmo pai. A avó materna é HIV positiva e moram em casa de alvenaria com água e esgoto. A criança nasceu de parto normal, com 2950 g e 50 cm ficando internada por cinco dias para fototerapia, não sendo realizado VDRL. O pré-natal foi realizado inadequadamente.

O exame físico mostrou criança ativa, em bom estado geral, corada, hidratada, acianótica, anictérica, eupnéica, sem déficit ponderal ou de estatura, desenvolvimento físico e psicomotor compatíveis com a idade. O exame dos sistemas neurológico, cardiovascular, respiratório, abdome e membros eram normais. A cavidade oral exibia os incisivos centrais e superiores, em serrilhado típico (dentes de Hutchinson) e molares em amora, sendo observado um mal estado dentário.

 

1) Trata-se de sifilis congênita neste caso? Quais são os pontos de apoio para esse diagnóstico? - 0,25 pontos;

2) Qual é a atitude terapêutica a ser tomada imediatamente? - 0,25 pontos;




RATING: 3.14

1) Trata-se de sifilis congênita neste caso? Quais são os pontos de apoio para esse diagnóstico? - 0,25 pontos;

Caso confirmado: quando o T. pallidum ou seu material genético é constatado fisicamente em amostras de lesões, líquido amniótico, cordão umbilical ou de tecidos oriundos da necropsia
Caso presuntivo: quando pelo menos um dos seguintes parâmetros está presente:
I) RN ou criança cuja mãe contaminada não tenha sido tratada ou o foi de forma inadequada;
II) RN ou criança exibindo teste treponêmico positivo e algumas das seguintes alterações: evidência de sífilis congênita ao exame físico; alterações radiológicas; VDRL positivo no líquor; elevado conteúdo de proteínas ou leucocitose no líquor, na ausência de outras causas; IgM positiva para lues
III) Natimorto sifilítico – morte fetal ocorrida em gestação de mais de 20 semanas ou feto com peso superior a 500g, nascido de mãe com sífilis não tratada ou inadequadamente tratada.

Os fatores de risco mais comumente associados a sífilis congênita:

  • falta de atendimento pré-natal
  • abuso de cocaína
  • prostituição
  • contato sexual desprotegido
  • comercialização do sexo por drogas
  • cuidados pré-natais inadequados

2) Qual é a atitude terapêutica a ser tomada imediatamente? - 0,25 pontos;

  1. Penicilina cristalina, em infusão venosa, na dose de 150.000 U/kg/dia divididos em 6 tomadas durante 14 dias. 
  2. Penicilina benzatina 7.200.000UI, IM, em três doses semanais de 2.400.000 UI

AVALIE ESSE CASO CLINICO: (3.14)


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