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PARVOVIROSES E ERITEMA INFECCIOSO (ÁREA DE PEDIATRIA)

O parvovírus B19 é o único Parvoviridae considerado patogênico para seres humanos: infecta e destrói precursores eritróides, sendo, por este motivo, incluído no gênero Erythrovirus. Yvonne Cossart descobriu-no acidentalmente em 1974, quando tentava detectar HBsAg em lotes de soro humano. sendo o único parvovírus que é patogênico para seres humanos.
A freqüência da infecção na população pediátrica definiu o parvovírus B19 como a causa da quinta doença ou eritema infeccioso, que é um exantema clássico e bem reconhecido da infância.
Os parvovírus são pequenos vírus DNA que infectam várias espécies animais. Como um grupo, os parvovírus incluem vários patógenos animais importantes, incluindo o parvovírus canino e o vírus da panleucopenia felina. Os parvovirus humanos não infectam outros animais e os parvovírus animais não infectam os seres humanos.

OBJETIVA: (852393 votos)..........95.09% das questões objetivas receberam votos.
A extensão de disseminação sendo igual, qual dos carcinomas cervicais a seguir apresenta o pior prognóstico?
A. carcinoma escamoso de células grandes, ceratinizado, bem diferenciado
B. carcinoma escamoso de grandes células, indiferenciado
C. carcinoma escamoso de pequenas células, diferenciado
D. carcinoma escamoso de pequenas células, indiferenciado
E. adenocarcinoma papilar

  RATING: 3

A extensão de disseminação sendo igual, qual dos carcinomas cervicais a seguir apresenta o pior prognóstico?

A. carcinoma escamoso de células grandes, ceratinizado, bem diferenciado
INCORRETO: veja o comentário da alternativa indicada pelo gabarito correto
B. carcinoma escamoso de grandes células, indiferenciado
INCORRETO : veja o comentário da alternativa indicada pelo gabarito correto
C. carcinoma escamoso de pequenas células, diferenciado
INCORRETO : veja o comentário da alternativa indicada pelo gabarito correto
D. carcinoma escamoso de pequenas células, indiferenciado
CORRETO : Quanto maior o grau de indiferenciação (ambivalência celular), mais pobre é o prognóstico. Carcinoma de pequenas células parece ter evolução mais maligna que o câncer de células grandes. Isto, no entanto, não é um achado tão comum na cérvice como o é nos pulmões.
E. adenocarcinoma papilar
INCORRETO : Adenocarcinoma, estágio por estágio, tem aproximadamente o mesmo prognóstico que o carcinoma cervical de células escamosas.

Gabarito:  D

AVALIE ESSA QUESTÃO: (3)

DISCURSIVA: (161795 votos) ..........100% das questões discursivas receberam votos.
Referente á ressuscitação neonatal na sala de parto responda ás seguintes questões abaixo:

(I) Qual é a frequência da massagem cardíaca na ressuscitação neonatal? (0,05 pontos)
(II) Como coordenar a massagem cardíaca com a ventilação com pressão positiva na ressuscitação neonatal? (0,1 pontos)
(III) Qual concentração de oxigênio deve ser utilizada na ventilação com pressão positiva durante a massagem cardíaca na ressuscitação neonatal? (0,1 pontos)
(IV) Quando verificar a evolução da frequência cardíaca do recém-nascido após o início da massagem cardíaca? (0,1 pontos)
(V) Quando interromper a massagem cardíaca? Qual o próximo passo depois de interromper a massagem cardíaca? (0,15 pontos)

RATING: 2.98

Referente á ressuscitação neonatal na sala de parto responda ás seguintes questões abaixo:

(I) Qual é a frequência da massagem cardíaca na ressuscitação neonatal? (0,05 pontos)
(II) Como coordenar a massagem cardíaca com a ventilação com pressão positiva na ressuscitação neonatal? (0,1 pontos)
(III) Qual concentração de oxigênio deve ser utilizada na ventilação com pressão positiva durante a massagem cardíaca na ressuscitação neonatal? (0,1 pontos)
(IV) Quando verificar a evolução da frequência cardíaca do recém-nascido após o início da massagem cardíaca? (0,1 pontos)
(V) Quando interromper a massagem cardíaca? Qual o próximo passo depois de interromper a massagem cardíaca? (0,15 pontos)

(I) Qual é a frequência da massagem cardíaca na ressuscitação neonatal?
R: A massagem deve ser feita na frequência de 90 compressões por minuto. (0,05 p)

(II) Como coordenar a massagem cardíaca com a ventilação com pressão positiva na ressuscitação neonatal?
Massagem Coordenada à Ventilação: 3 movimentos de massagem (0,05 p) + 1 ventilação (0,05 p)

(III) Qual concentração de oxigênio deve ser utilizada na ventilação com pressão positiva durante a massagem cardíaca na ressuscitação neonatal?
Ao iniciar a massagem cardíaca, aumentar (0,05 p) a concentração de oxigênio para 100% (0,05 p)

(IV) Quando verificar a evolução da frequência cardíaca do recém-nascido após o início da massagem cardíaca?
Esperar 60 segundos depois do início da massagem cardíaca coordenada à ventilação (0,05 p) , antes de pausar brevemente (0,05 p) os procedimentos para reavaliar a frequência cardíaca.

(V) Quando interromper a massagem cardíaca? Qual o próximo passo depois de interromper a massagem cardíaca?
Interromper a massagem cardíaca quando a frequência cardíaca for 60 bpm ou mais. (0,05 p)
Uma vez interrompida a massagem cardíaca, continuar a ventilação com pressão positiva (0,05 p) na frequência de 40 a 60 respirações/minuto (0,05 p).

FONTE:
Manual de Reanimação Neonatal da Academia Americana de Pediatria - 7ª edição

AVALIE ESSA QUESTÃO: (2.98)

CASO CLINICO: (187553 votos)..........100% dos casos clinicos receberam votos.

Paciente do sexo masculino, 54 anos, com queixa de pirose retroesternal de longa data (há mais de 10 anos), com piora progressiva nos últimos 2 anos.

Vem apresentando regurgitação, principalmente no período noturno.

Teve emagrecimento de 2 kg nos últimos 12 meses (índice de massa corporal atual de 33 kg/m2).

Realizada endoscopia digestiva alta, observou-se ulceração esofágica, com friabilidade e presença de mucosa de aspecto róseo-avermelhado, circunferencial, com 4 cm de extensão, projetando proximalmente a partir da junção escamo-colunar. Foram realizadas biópsias da região da junção gastro-esofágica, cujo corte histológico é apresentado abaixo.

1) Qual o diagnóstico para esse paciente? - 0,1 pontos

2) Qual é o prognóstico para esse paciente? - 0,1 pontos

3) Qual é o planejamento terapêutico a ser instituído para esse paciente? - 0,3 pontos




RATING: 3

1) Qual o diagnóstico?

Doença do refluxo gastro-esofágico (DRGE) complicada com esôfago de Barret. (0,1 p)

DISCUSSÃO: Trata-se de um paciente com queixas de queimação retroesternal e regurgitação, os dois sintomas mais frequentes em pacientes portadores de DRGE. Observa-se IMC de 33, ou seja, obesidade grau I, comum em pacientes que sofrem de DRGE. A endoscopia documenta a presença de esofagite erosiva e achados comuns ao esôfago de Barret. Este último é confirmado pelo corte histológico, onde notam-se áreas de epitélio colunar especializado ao nível da junção gastro-esofágica.

2) Qual é o prognóstico?

Em termos prognósticos, a incidência de adenocarcinoma é 40X maior nos pacientes com esôfago de Barret quando comparado com a população em geral. Requer, portanto, acompanhamento a longo prazo. O principal marcador de potencial de malignidade será a presença de displasia.  (0,1 p)

3) Qual é o planejamento terapêutico a ser instituído para esse paciente?

  • inicialmente controlar a inflamação relacionada a DRGE com terapia antissecretória (0,1 p)
  • realizar nova endoscopia com múltiplas biópsias visando descartar a presença de displasia (preferencialmente confirmada por mais de um patologista). A ausência de displasia implica controle endoscópico a cada 2, 3 anos. Displasia leve, controle endoscópico semestral e posteriormente anual. Displasia de alto grau deve ser tratada com esofagectomia ou acompanhamento com biópsias, inicialmente a cada mês, e posteriormente trimestrais. (0,1 p)
  • Não há tratamento curativo específico usado rotineiramente para o esôfago de Barret. Portanto, além do acompanhamento endoscópico, a DRGE deve ser controlada, conforme sua evolução, com terapia clínica e/ou operatória. (0,1 p)

AVALIE ESSE CASO CLINICO: (3)




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