É A MELHOR PLATAFORMA DE ESTUDO E AUTO-AVALIAÇÃO VINCULADA PARA MÉDICOS E ESTUDANTES DE MEDICINA
ASSISTE NOSSOS TUTORIAIS
PROCURAR QUESTÕES PELA PALAVRA CHAVE
RATING: 3 ![]()
A extensão de disseminação sendo igual, qual dos carcinomas cervicais a seguir apresenta o pior prognóstico?
A. carcinoma escamoso de células grandes, ceratinizado, bem diferenciado
INCORRETO: veja o comentário da alternativa indicada pelo gabarito correto
B. carcinoma escamoso de grandes células, indiferenciado
INCORRETO : veja o comentário da alternativa indicada pelo gabarito correto
C. carcinoma escamoso de pequenas células, diferenciado
INCORRETO : veja o comentário da alternativa indicada pelo gabarito correto
D. carcinoma escamoso de pequenas células, indiferenciado
CORRETO : Quanto maior o grau de indiferenciação (ambivalência celular), mais pobre é o prognóstico. Carcinoma de pequenas células parece ter evolução mais maligna que o câncer de células grandes. Isto, no entanto, não é um achado tão comum
na cérvice como o é nos pulmões.
E. adenocarcinoma papilar
INCORRETO : Adenocarcinoma, estágio por estágio, tem aproximadamente o mesmo prognóstico que o carcinoma cervical de células escamosas.
Gabarito: D
RATING: 2.98 ![]()
Referente á ressuscitação neonatal na sala de parto responda ás seguintes questões abaixo:
(I) Qual é a frequência da massagem cardíaca na ressuscitação neonatal? (0,05 pontos)
(II) Como coordenar a massagem cardíaca com a ventilação com pressão positiva na ressuscitação neonatal? (0,1 pontos)
(III) Qual concentração de oxigênio deve ser utilizada na ventilação com pressão positiva durante a massagem cardíaca na ressuscitação neonatal? (0,1 pontos)
(IV) Quando verificar a evolução da frequência cardíaca do recém-nascido após o início da massagem cardíaca? (0,1 pontos)
(V) Quando interromper a massagem cardíaca? Qual o próximo passo depois de interromper a massagem cardíaca? (0,15 pontos)
FONTE:
Manual de Reanimação Neonatal da Academia Americana de Pediatria - 7ª edição
Paciente do sexo masculino, 54 anos, com queixa de pirose retroesternal de longa data (há mais de 10 anos), com piora progressiva nos últimos 2 anos.
Vem apresentando regurgitação, principalmente no período noturno.
Teve emagrecimento de 2 kg nos últimos 12 meses (índice de massa corporal atual de 33 kg/m2).
Realizada endoscopia digestiva alta, observou-se ulceração esofágica, com friabilidade e presença de mucosa de aspecto róseo-avermelhado, circunferencial, com 4 cm de extensão, projetando proximalmente a partir da junção escamo-colunar. Foram realizadas biópsias da região da junção gastro-esofágica, cujo corte histológico é apresentado abaixo.

1) Qual o diagnóstico para esse paciente? - 0,1 pontos
2) Qual é o prognóstico para esse paciente? - 0,1 pontos
3) Qual é o planejamento terapêutico a ser instituído para esse paciente? - 0,3 pontos
1) Qual o diagnóstico?
Doença do refluxo gastro-esofágico (DRGE) complicada com esôfago de Barret. (0,1 p)
DISCUSSÃO: Trata-se de um paciente com queixas de queimação retroesternal e regurgitação, os dois sintomas mais frequentes em pacientes portadores de DRGE. Observa-se IMC de 33, ou seja, obesidade grau I, comum em pacientes que sofrem de DRGE. A endoscopia documenta a presença de esofagite erosiva e achados comuns ao esôfago de Barret. Este último é confirmado pelo corte histológico, onde notam-se áreas de epitélio colunar especializado ao nível da junção gastro-esofágica.
2) Qual é o prognóstico?
Em termos prognósticos, a incidência de adenocarcinoma é 40X maior nos pacientes com esôfago de Barret quando comparado com a população em geral. Requer, portanto, acompanhamento a longo prazo. O principal marcador de potencial de malignidade será a presença de displasia. (0,1 p)
3) Qual é o planejamento terapêutico a ser instituído para esse paciente?
- inicialmente controlar a inflamação relacionada a DRGE com terapia antissecretória (0,1 p)
- realizar nova endoscopia com múltiplas biópsias visando descartar a presença de displasia (preferencialmente confirmada por mais de um patologista). A ausência de displasia implica controle endoscópico a cada 2, 3 anos. Displasia leve, controle endoscópico semestral e posteriormente anual. Displasia de alto grau deve ser tratada com esofagectomia ou acompanhamento com biópsias, inicialmente a cada mês, e posteriormente trimestrais. (0,1 p)
- Não há tratamento curativo específico usado rotineiramente para o esôfago de Barret. Portanto, além do acompanhamento endoscópico, a DRGE deve ser controlada, conforme sua evolução, com terapia clínica e/ou operatória. (0,1 p)
Todos os direitos reservados. 2025.
A VITÓRIA É SOMENTE SUA! O CAMINHO É NOSSO!
O site misodor.com.br está online desde 04 de novembro de 2008
O nome, o logo e o site MISODOR são propriedade declarada do webmaster
Qualquer conteudo deste site pode ser integralmente ou parcialmente reproduzido, com a condição da menção da fonte.