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DENGUE (ÁREA DE PEDIATRIA)

Os dados de anamnese e exame físico serão utilizados para estadiar os casos e para orientar as medidas terapêuticas cabíveis. É importante lembrar que a dengue é uma doença dinâmica, o que permite que o paciente evolua de um estágio a outro rapidamente. O manejo adequado dos pacientes depende do reconhecimento precoce de sinais de alerta, do contínuo monitoramento e reestadiamento dos casos e da pronta reposição hídrica.
Com isso, torna-se necessária a revisão da história clínica acompanhada do exame físico completo, a cada reavaliação do paciente, com o devido registro em instrumentos pertinentes (prontuários, ficha de atendimento, cartão de acompanhamento).
Atenção: os sinais de alerta e o agravamento do quadro costumam ocorrer na fase de remissão da febre. Não há tratamento específico para a dengue, o que o torna eminentemente sintomático ou preventivo das possíveis complicações. As drogas antivirais, o interferon alfa e a gamaglobulina, testada até o momento, não apresentaram resultados satisfatórios que subsidiem sua indicação terapêutica

OBJETIVA: (872710 votos)..........95.13% das questões objetivas receberam votos.
A gravida com evolução normal, sem riscos, tem que evitar, EXCETO:
A. irrigações vaginais
B. viagens, entre 12-36 semanas
C. tomar vacina contra rubéola
D. tomar vacina contra sarampo
E. atividades físicas prolongadas

  RATING: 3.11

A gravida com evolução normal, sem riscos, tem que evitar, EXCETO:

A. irrigações vaginais
INCORRETO: as irrigaçoes vaginais podem veicular germes da flora vaginal na direção do colo uterino
B. viagens, entre 12-36 semanas
CORRETO : e preciso evitar os viagens nos primeiros 12 semanas (podem causar aborto) e depois 36 semanas (podem causar parto prematuro)
C. tomar vacina contra rubéola
INCORRETO : Nunca não administrar vacinas com vírus vivo (tipo Sabin, rubéola, sarampo, etc)- o perigo e de malformação fetal grave.
D. tomar vacina contra sarampo
INCORRETO : Nunca não administrar vacinas com vírus vivo (tipo Sabin, rubéola, sarampo, etc).
E. atividades físicas prolongadas
INCORRETO : o esforço prolongado aumenta a temperatura do corpo isso causando danos ao feto

Gabarito:  B

AVALIE ESSA QUESTÃO: (3.11)

DISCURSIVA: (162782 votos) ..........100% das questões discursivas receberam votos.
Responda ás seguintes perguntas:
A) O que é a anemia normocítica? (0,25 p)
B)  Como a anemia normocítica é investigada?  (0,25 p)

RATING: 2.92

Responda ás seguintes perguntas:
A) O que é a anemia normocítica? (0,25 p)
B)  Como a anemia normocítica é investigada?  (0,25 p)

A) A anemia normocítica é uma conseqüência da baixa produção de hemácias por diminuição das células precursoras nas doenças medulares ou daineficiência da eritropoietina nas doenças sistêmicas, resultando na diminuição do número de hemácias. Sem alterações associadas como a deficiência da hemoglobinização ou as alterações dos processos mitóticos durante a maturação dos eritroblastos, as hemácias formadas têm conteúdo de hemoglobina (HCM) e volume (VCM) normais. A anisopoiquilocitose, proporcional à intensidade do processo, é sempre variável B) A anemia normocítica, diferente das anemias micro e macrocíticas, não possui um plano de investigação definido. Outros diagnósticos diferenciais de anemia normocítica se impõem: a anemia de sangramento agudo e a anemia hemolítica. Ambas apresentam certo grau de eritropoiese compensatória, com discreto grau de sangramento ou de hemólise, que devem ser estudadas pela contagem de reticulócitos. Um achado morfológico relevante, o “empilhamento” das hemácias (roleaux), sugere o diagnóstico de mieloma múltiplo, uma neoplasia de plasmócitos na medula óssea, observada pela eletroforese de proteínas séricas que identifica o pico monoclonal característico e pelo mielograma. Na falta de outros achados morfológicos, as doenças sistêmicas devem ser investigadas: doenças renais (uréia e creatina), doenças hepáticas (ALT, AST, DHL e -GT) e doenças hormonais (TSH)

FONTE:
MISODOR - HEMATOLOGIA

AVALIE ESSA QUESTÃO: (2.92)

CASO CLINICO: (188729 votos)..........100% dos casos clinicos receberam votos.

Criança do sexo masculino, seis anos de idade, sem antecedentes patológicos de relevo. Apresentou início agudo de tosse rouca, disfonia e estridor associados a sinais de dificuldade respiratória com agravamento progressivo. Sem outra sintomatologia associada. Sem conviventes doentes.
Observado por pediatra assistente cerca de duas horas após o início da sintomatologia, tendo sido objetivada febre (temperatura axilar de 38ºC).
À admissão apresentava-se polipneico, disfônico, com sinais de dificuldade respiratória grave nomeadamente estridor inspiratório, tiragem subcostal, supra-esternal e adejo nasal. Sem alterações na auscultação cardio-pulmonar, sem hipoxemia.
Manteve-se febril e, apesar da terapêutica com adrenalina nebulizada em intervalos regulares, manteve estridor, que se tornou bifásico. Cerca de oito horas após o início da sintomatologia, iniciou hipoxemia (FiO2 máximo de 0.28 para manter saturações periféricas de oxigênio > 92%). O estudo analítico demonstrou 10,2x109/L leucócitos com 84,8% neutrófilos e proteína C reativa (PCR) 53,2mg/L.
Utilizando os dados acima, esclarece:

1) Qual é a principal suspeita diagnóstica? 0,1 pontos
2) Indicam pelo menos três parâmetros de diagnóstico diferencial de laringotraqueobronquite. 0,3 pontos
3) Que agentes etiológicos são mais frequentemente implicados? 0,1 pontos




RATING: 2.85

1) Baseado no exame clinico e semiológico a principal suspeita é de traqueite bacteriana. A traqueite bacteriana (lambem chamada de traqueíte membranosa ou crupe pseudomembranoso ou laringotraqueobronquite bacteriana ou laringite membranosa) é uma infecção bacteriana aguda da região subglótica da via aérea superior que pode provocar uma obstrução das vias aéreas com risco de óbito. Foi descrita pela primeira vez em 1945 por Chevalier Jackson e consiste de fato numa infeção bacteriana exsudativa dos tecidos moles da laringe e traqueia. Desde a introdução da vacina contra o Haemophilus influenza tipo b, o número de casos de epiglotite diminuiu drasticamente na população pediátrica e desde então a traqueite bacteriana tem ganho relevância como infeção das vias aéreas superiores potencialmente fatais. 0,1 p

2) Três dos mais importantes elementos de diagnostico diferencial com laringotraqueobronquite: início abrupto do estridor (0,1 p) febre de dificil controle (0,1 p), falha de resposta na adrenalina (0,1 p);

3) Os agentes etiológicos mais frequentemente isolados são o Staphylococcus aureus (0,05 p) e Streptococcus pyogenes (0,05 p)

AVALIE ESSE CASO CLINICO: (2.85)




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